Muitos casais se organizam para estruturar toda sua vida até um ponto em que podem oferecer boas condições para seus filhos. Nessa fase, as mulheres, em grande maioria, procuram médicos especialistas para externar seu desejo com um “quero engravidar!”.
Isso pode acontecer por uma simples precaução ou então quando o casal já está tentando a gravidez há algum tempo, principalmente por mais de um ano. De qualquer forma, os médicos entendem bem esse momento e encaminham a paciente para a realização de exames, além de investigar histórico clínico e familiar da mesma.
Se você chegou nesse momento de anunciar “quero engravidar!”, conheça agora os exames necessários para um check up completo de saúde. Apenas se atente porque em casos de suspeita de infertilidade, a lista aumenta.
Estes são os exames mais básicos, incluindo a análise de sangue, urina e fezes. Mulheres que querem engravidar precisam investigar esses aspectos para detectar possíveis infecções, problemas hormonais ou então deficiência imunológica ou alimentar.
O exame de sangue inclui hemograma completo e glicemia em jejum, sendo o último de extrema importância durante toda a gestação, já que a Diabetes é um agravante nesse período.
Ele também investiga o tipo sanguíneo e o fator RH, por isso é solicitado para as duas partes do casal. Dosagem hormonal e de anticorpos também são obtidas através do exame de sangue, e podem ser equilibrados com tratamento adequado antes da gravidez.
Já o exame de urina é importante para identificar a presença de infecções urinárias, que podem provocar abortos espontâneos e partos prematuros. No de fezes, o objetivo é investigar a presença de parasitas ou bactérias prejudiciais a saúde e que podem causar deficiência em ferro. Ele também ajuda a medir a função imunológica, com foco nos intestinos.
Os exames sorológicos também são obtidos através do sangue, porém analisam o soro obtido na coleta. Eles são responsáveis por investigar antígenos e anticorpos, e por isso denunciam a presença de DSTs e outras doenças preocupantes.
Estão inclusos nessas categoria os testes VDRL (aponta sífilis), ELISA (HIV), HCV e HBsAg (hepatites B e C). Outras doenças investigadas são o citomegalovírus, rubéola e toxoplasmose.
Aliás, outro ponto importante é manter a carteira de vacinação atualizada, evitando boa parte dessas contaminações.
Aqui se incluem exames específicos de interesse do ginecologista ou obstetra. O principal nesse ponto é a coleta de papanicolau, que denuncia possíveis lesões de HPV, junto ao ultrassom. O ultrassom transvaginal é o mais solicitado, capaz de obter imagens mais completas do aparelho reprodutivo.
Ele identifica problemas de malformações no útero, ovários e trompas ou então a presença de doenças que acometem esse sistema.
Lembre-se que, além da tomada de decisão com o “quero engravidar”, a gestação é um processo conjunto. Por isso é importante que o parceiro também procure um médico para realizar uma rotina de exames para checagem, incluindo sorologia, laboratoriais e reprodutivos.
Em caso de suspeita de infertilidade, considere que o fator pode estar distribuído entre o homem e a mulher, por isso é importante que o parceiro também procure realizar os exames, a exemplo do espermograma.
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